 Em
São Paulo, a empresa Swiss Group of Companies está para lançar uma
tecnologia muito eficaz para transformar toda a vegetação atualmente
queimada a céu aberto em bio-combustível
“limpo”, de alto poder energético, que será utilizado nas indústrias e
nas termoelétricas. Em vez de ser queimada a céu aberto , toda e
qualquer mata desnecessária e “incômoda” (ervas e plantas inúteis,
folhas, pontas de galhos, ramagens e até raízes velhas) será extraída
manualmente e mecanicamente, a fim de ser aproveitada como “matéria‐prima”
para a produção de cavacos, pellets de madeira, pellets mistos e
briquetes destinados a alimentar caldeiras industriais e de
termoelétricas. O preparo do solo e das colheitas, a
eliminação de resíduos pós‐colheitas,
a dizimação de pragas e fungos não vão mais exigir a prática de
queimadas altamente poluidoras, porque tudo se tornará um material
potencializado para ser transformado em bicombustível
energético”limpo”. Longe de ser queimada, esta vegetação será extraída
e submetida a um tratamento de descontaminação, desumidificação e
potencialização energética, onde o seu poder calorífico será dobrado ou
até mais do que dobrado, de modo a competir perfeitamente com
combustíveis fósseis como o carvão mineral , que tem o mesmo poder
calorífico da biomassa potencializada, mas é um combustível fóssil e de
impacto ambiental pelas suas emissões tóxicas.
MOTIVOS ECONÔMICOS
O agricultor ou proprietário da mata vai preferir ceder a sua vegetação “incômoda” do que queimá‐la
e pagar multas por emitir dióxido de carbono, metano e gases tóxicos
formados pela própria carbonização da vegetação a céu aberto, que nada
mais é do que um bom alimento para o Efeito Estufa. A cessão poderá ser
recompensada pela extração gratuita da savana e da caatinga, a fim de
preparar ou limpar o solo para novas agriculturas, pastagens, pré‐colheitas ou para pós‐colheitas.
POTENCIALIZAÇÃO ENERGÉTICA VALORIZARÁ A VEGETAÇÃO “INCÔMODA” O
tratamento desta biomassa “incomoda” será feito através de um Forno
potencializador inédito, criado e patenteado pela Swiss Group, que
funcionará por um sistema de radiações eletromagnéticas,matando
parasitas e fungos e secando e potencializando a biomassa, SEM QUEIMÁ‐LA.
Em tempo record e com baixo consumo de eletricidade, serão
potencializadas cerca de 20 a 30 toneladas de biomassa por hora, que
significam uma geração de cerca de 45 mil kilowatt a hora. Sem essa
potencialização, a vegetação extraída produziria
apenas uma média de 18.314 Kilowatt a hora, ou seja, 145,71% menos kilowatt/hora.
2 QUEIMADA CONTRA PRAGAS
ELETRICIDADE NO LUGAR DE FOGO E FUMAÇA
O
Brasil ainda importa eletricidade de países sul americanos e no entanto
desperdiça uma média de UM BILHÃO E MEIO DE KILOWATT por ano ao queimar
e incendiar florestas(direta e indiretamente). Segundo as estatísticas,
acontecem anualmente mais de 200.000 focos de queima e incêndios
provocados ou “não‐evitados”.
Se a vegetação de cada um desses focos fosse aproveitada em vez de ser
queimada, teríamos, por baixo, um total de DOIS MILHÕES DE TONELADAS de
biomassa por ano, que geraria, graças ao processo de potencialização
nos Fornos Potencializadores da Swiss Group, um total de cerca UM
BILHÃO E MEIO DE KILOWATT por ano. Com esta nova tecnologia, o Brasil
gastará menos “fortunas” para importar eletricidade.
ETAPAS DO PROJETO “Queimadas Zero”
Este
projeto, que tem a denominação de “Queimadas Zero” será desenvolvidos
em 3 etapas. Na primeira etapa, que começará no mês de junho/julho
2010, a Swiss Group fará o levantamento dos locais interessados em
ceder suas matas e seus refugos agrícolas em vez de proceder à prática
danosa de queimadas e incêndios, que além de tudo, desfertilizam o
solo, tirando‐lhes
seus nutrientes intrínsecos. Na segunda fase, será feita uma projeção
dos custos de implantação de cada unidade móvel ou permanente de
extração e processamento, local por local. A terceira fase será de
assinatura de acordos com os interessados, a fim de se proceder à
execução extrativa e à limpeza do solo para fins florestais, agrícolas
e pecuários.
COLABORAÇÃO DAS PREFEITURAS
A
EMPRESA Swiss Group já está preparando as suas propostas às Prefeituras
de todo o país, solicitando a sua colaboração para a ampla divulgação
do projeto em suas regiões, a fim de levantar nomes e locais de
proprietários interessados em substituir suas queimas pelo
processamento e potencialização da vegetação sujeita a queimadas ou
florestas passíveis de pegar fogo por falta de verbas para medidas
corretivas. Estima‐se
desde já que muitas Prefeituras darão o seu amplo apoio para a execução
do projeto, colocando à disposição incentivos fiscais, espaços,
conexões, divulgação junto a agricultores, pecuaristas e proprietários
de terras a serem ativadas ou culturas agrícolas a serem beneficiadas
em seus municípios , além de dispositivos de várias naturezas
operacionais, estruturais e logísticas.
EMPREGOS E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL
O
Projeto “Queimadas Zero” gerará direta e indiretamente muitos empregos
e serviços de empresas de abate, extração, processamento, transporte e
logística, já que a Swiss Group deverá contratar inúmeros serviços do
ramo para executar as várias fases de transformação da vegetação ociosa
ou perniciosa em cultivos produtivos.
Fonte: Assessoria de Comunicação
|